Edimilson Carvalho, consultor político, especialista no terceiro setor e jornalista por vocação.
Se faço ficção, posso inventar o que quiser. Se faço jornalismo, não posso. Devo ater-me aos fatos. (Ricardo Noblat)
Trabalhou três anos na redação do Jornal Correio Brasiliense e Acompanhou seu irmão Edivaldo (Babalu), repórter fotográfico nas redações dos extintos jornal BSB Brasil e a Revista Manchete.
No período que trabalhou no Jornal Correio Brasiliense, vivenciou as várias etapas do processo jornalístico, até a etapa final que é impressão do jornal.
Foi aprendiz de laboratorista, onde aprendeu os processos de revelação de filmes fotográficos preto e branco, e das fotografias que eram usadas juntos as matérias publicadas.
Foi nesse departamento que aprendeu com seu irmão Edivaldo (Babalu) repórter fotográfico, as noções da fotografia jornalística e a profissional.
No CDOC (Centro de Documentação e Arquivo) onde eram arquivadas as fotos e as edições dos jornais e cadernos publicados.
Nesse departamento atuou na seção de pesquisa, para munir os jornalistas, com as informações necessárias para elaboração das matérias jornalísticas. Nesse setor que aprendeu a importância da leitura e a pesquisa para se tornar um escritor e jornalista.
Na redação, onde reuniam os jornalistas das diversas editorias,. Nesse departamento que conheceu e conviveu com os maiores jornalistas de Brasília e do Brasil, entre eles o saudoso Ari Cunha, um dos maiores jornalistas e colunista do jornal, que a todos incentivava a escreverem para se tornarem jornalistas, independente de formação acadêmica.
Naquela época uma quantidade significativa de jornalistas não tinha formação superior na área. A escrita era uma arte e cada jornalista tinha sua marca, se reconhecia o autor de um texto apenas com uma breve leitura.
Na redação, também aprendeu a diagramação das páginas, a quantidade de linha e espaço que cada matéria iria ocupar no jornal.
Edimilson, escreve por amor ao texto, e por tudo que ele representa, no ponto de vista da transformação social e intelectual que pode trazer.
Posso não concordar com o que você diz, mas defenderei até a morte seu direito de dizê-lo. (Voltair)